À beira da falência? Ex-advogado revela estado de Michael Jackson antes de sua morte
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Nesta terça-feira (25), completam-se 16 anos desde a morte de Michael Jackson, o eterno Rei do Pop. Aos 50 anos, o astro faleceu em 2009 após sofrer uma parada cardíaca causada por uma overdose de sedativos e do anestésico propofol. Agora, uma nova revelação joga luz sobre os momentos finais de sua vida — e não são nada glamorosos.
Em trecho do livro “Crazy Lucky: Remarkable Stories from Inside the World of Celebrity Icons” (ainda sem lançamento confirmado no Brasil), o advogado e ex-amigo pessoal de Michael, John Mason, afirma que o cantor estava “mental e fisicamente esgotado”, além de pressionado por dívidas que ameaçavam sua estabilidade financeira.
Segundo Mason, o artista enfrentava um momento extremamente delicado. “Michael estava à beira da falência”, revelou o advogado. A turnê que estava por vir, intitulada This Is It, teria se tornado sua obsessão, apesar do cansaço. “Ele me disse: ‘Não consigo funcionar se não dormir. Eles vão ter que cancelar [os shows]. E eu não quero que cancelem’.”
O advogado também contou que chegou a receber uma ligação alertando para o estado crítico do cantor. Michael teria desmaiado nos ensaios, mas retornado ao palco já no dia seguinte. “Era típico dele”, disse Mason. A insistência, no entanto, escondia um quadro preocupante de paranoia, ansiedade e comportamentos obsessivos.
Com problemas financeiros, Jackson lutava para manter seu famoso rancho Neverland e teria recorrido ao médico pessoal, Conrad Murray, para lidar com sua insônia crônica. Murray teria administrado doses de propofol — uma substância hospitalar de uso restrito — em ambiente domiciliar, o que acabou sendo fatal.
Amigos próximos relatam que o astro já demonstrava mudanças de comportamento nos últimos meses, levantando suspeitas sobre seu bem-estar físico e emocional. A morte de Michael Jackson comoveu o mundo e ainda hoje é cercada de polêmicas e reflexões sobre os bastidores da fama.
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